Um giro ao sol,ciranda poética
Um giro ao sol,ciranda poética
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Fogo
Sim, sei de onde venho! Insatisfeito com a labareda ardo para me consumir! Aquilo em que toco torna-se luz. Carvão aquilo que abandono. Sou certamente labareda!
(Friedrich Nietzsche)
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